É o menor patamar em 11 anos, mas prejuízo direto ainda é alto: R$ 283 milhões. Maior integração das polícias, defendida pela federação, foi um dos fatores primordiais para a queda. “A atuação das forças de segurança em regiões de concentração das ocorrências, assim como investimento em inteligência e ações direcionadas ao combate ao mercado ilegal, são medidas que visam garantir segurança para a população e promover melhorias na logística do estado, estimulando o desenvolvimento econômico fluminense”, afirma o presidente do Conselho de Defesa e Segurança Pública da Firjan, Carlos Erane de Aguiar, que também é vice-presidente da federação.
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